Quem Ouve
O grupo persegue a sempre difícil fronteira entre popular e erudito.
Revista Bravo
O elogiado sexteto mostra a suíte Postais Paulistanos, de Villani-Côrtes.
Veja São Paulo
A suavidade de Rua Aurora, e as belas variações de Balada Para as Flores,
constituíram-se em seus pontos altos.Diário do Pará
O grupo reforça a ideia de que o público merece mais do que a mídia convencional apresenta.
Revista Teclado & Áudio
Os agradecimentos são todos meus! O Brasil precisa muito de pessoas como vocês. É um prazer e uma honra poder participar do projeto AUM, que tanto tem feito pela música de nosso país e que faz por merecer todo o apoio de nossas entidades culturais.
Amaral Vieira, pianista e compositor
É uma delícia ouvir um grupo que consegue soar com personalidade, com cara própria. Fica difícil achar algum rótulo para o som pois não tem com quem comparar, o que eu acho que é a coisa mais legal, mais importante e mais difícil de conseguir. O repertório foi muito bem escolhido, e individualmente todos sem exceção são instrumentistas fantásticos. Fiquei muito feliz ao ouvir os meus arranjos. Está tudo soando bonito e não tenho nada para dizer a não ser que vocês estão de parabéns, mandaram muito bem, e fico na torcida para que continuem dando muitos frutos. Obrigado por me convidar a fazer parte desse projeto.
Celso Marques (Aquilo Del Nisso)
Foi com grande prazer que assisti ao belíssimo espetáculo, do DVD dos 80 anos do compositor Edmundo Villani-Côrtes, contendo diversas de suas obras interpretadas pelo Grupo AUM. Trata-se de um feliz casamento de obras originais de grande valor com a execução impecável do conjunto. Todas as peças me agradaram, mas sensibilizaram-me de modo particular: O passarinho da praça da matriz com efeitos orquestrais muito bem elaborados e muito emotivos que transmitem a tranquilidade da praça tendo, como fundo, o cantar de um pássaro; Sakura foi uma feliz combinação do oriental com o ocidental numa harmonia inteligente e delicada; Fonte Eterna, que já tinha ouvido em um dos CDs, sempre me impressiona despertando as mais puras emoções; Quando eu morrer é muito comovente, dramático, com a música valorizando bastante a mensagem emotiva da poesia. Na minha modesta opinião, a música do Villani tem uma combinação inteligente do contemporâneo com o romântico, com pitadas do jazz e da MPB colocadas com especial sensibilidade e originalidade. Os depoimentos, muito esclarecedores e apropriados, completam o lindo quadro desse maravilhoso DVD. Cumprimentos com a admiração e o respeito.
Jose Julio Stateri, professor e escritor